Ágil, bem proporcionado e robusto, olhos
grandes e esverdeados, o nariz quase aquilino, era de agradável presença. Tinha
uma memória prodigiosa (pessoa que se visse uma vez, nunca mais a esquecia),
tinha talento para os negócios e era pessoa de confiança porque era de
«inviolável segredo» e cumprimento da palavra dada. «Era animado e de espírito vivo (…) nos divertimentos foi moderado,
porque o seu maior eram os livros.»
Do seu reinado consta uma construção
gigantesca cujos trabalhos de construção deram origem a descrições
inesquecíveis num romance do único nobel da literatura portuguesa.
acho que é o D. Manuel II
ResponderEliminarAcho que é D.João V
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ResponderEliminareu acho que é D. José. Carolina Correia
ResponderEliminarAcho que é D.José
ResponderEliminarAcho que é D.JoãoV
ResponderEliminarAcho que é D.JoãoV
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ResponderEliminarAcho que é D.João V
ResponderEliminarD.João V.Nilton Silva
ResponderEliminarEu,Matilde Carreiro,acho que o rei é D.Manuel II.
ResponderEliminarAcho que é D.João V . Érica Monte
ResponderEliminarAcho que é D.João V . Érica Monte
ResponderEliminarO Nobel da literatura é José Saramago e o livro onde ele descreve a obra chama-se «Memorial do Convento».
ResponderEliminarMeus meninos, a resposta certa é D. João V, o «magnânimo». A obra mencionada é o palácio/convento de Mafra descrita no livro de José Saramago «O Memorial do Convento».
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